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CNTE notificará Google e Dicionário Aurélio para reverem a definição do substantivo feminino “professora” em suas publicações

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade representativa de mais de 4,5 milhões de profissionais que atuam nas escolas públicas do país, vem a público informar que notificará a empresa multinacional de serviços online Google e a editora Positivo e demais responsáveis pela publicação do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, em razão da definição empregada ao substantivo feminino “professora” em suas respectivas publicações.

O dicionário assinado pelo escritor Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, define assim a palavra professora: “[…] 1. Mulher que ensina ou exerce o professorado; mestra. 2. Bras. N.E. Pop. Prostituta com que adolescentes se iniciam na vida sexual […]”. Por sua vez, a empresa Google reproduz essa mesma definição em seu serviço de consulta online, copiando do Novo Dicionário Aurélio, uma vez que a mesma não possui dicionário próprio e tão somente disponibiliza informações advindas de outras fontes.

Em consulta a outros dicionários de renome da Língua Portuguesa, a CNTE não encontrou a definição pejorativa à palavra “professora”. Os verbetes até então consultados fazem referência às aptidões da profissão de educadora.

Mesmo em respeito às prostitutas brasileiras, que tentam se organizar numa categoria profissional, a CNTE considera inapropriado, machista e misógino confundir a definição gramatical (ainda que em contexto de expressão popular, como sugere o dicionário Aurélio) das palavras “professora” com “prostituta”. O mesmo não ocorre, por exemplo, no verbete sobre “professor”, onde tanto o dicionário Aurélio como o Google denominam como alguém que exerce atividades com estudantes, que ensina, leciona, detém conhecimento, saber etc. Porém, ao tratar o gênero feminino da mesma profissão, verifica-se a associação imprópria de condutas sexuais, o que, inexoravelmente, denuncia a cultura do machismo, o sexismo, a desvalorização e o preconceito contra as mulheres.

Em razão do exposto, a CNTE reitera sua repulsa aos termos machistas utilizados tanto pelo dicionário Aurélio – uma das referências de nossa literatura – quanto pelo Google, este último por não adotar filtros em suas publicações, devendo ambos os responsáveis serem notificados extrajudicialmente e judicialmente, se necessário, para que revejam suas publicações.

Brasília, 22 de outubro de 2019
Diretoria da CNTE

Professor arrecada dinheiro para levar alunos pela 1ª vez ao cinema

Se para alguns ir ao cinema é um programa frequente, um lazer recorrente para a diversão das horas vagas, para muitos trata-se de um sonho impossível – um presente muito desejado. E foi esse presente que um professor guatemalteco decidiu oferecer aos seus alunos no Dia das Crianças: levar a turma pela primeira vez a uma sessão de cinema.

Para realizar esse sonho das 26 crianças, o professor Edwin Linares, de uma escola na cidade de Chiquimula, na Guatemala, também precisou, no entanto, de ajuda – e recorreu à internet. A escola fica numa região rural, em uma comunidade que não tem luz elétrica e na qual as pessoas não possuem sequer uma TV em casa. O projeto começou com um post no Facebook, a fim de arrecadar fundos para o passeio, que aconteceria no dia 02 de outubro, já que no país o Dia das Crianças é celebrado no dia 01.

“Em 2 de outubro, queremos oferecer aos meus alunos uma experiência única com o apoio de um grupo de pessoas”, diz o post. “Se você deseja colaborar, pode patrocinar com 20,00 quetzales (valor equivalente a R$ 10,55) para pagar a entrada para o cinema ou o bilhete de ida e volta. Eles não têm TV, não podem assistir filmes. Você pode imaginar como eles ficariam felizes se tivessem a oportunidade de ver um em uma tela gigante? Se alguém quiser colaborar, pode me escrever via caixa de entrada. Agradecemos antecipadamente!”, escreveu Edwin.

A iniciativa acabou por comover muita gente pela internet, e o valor arrecadado superou a meta o suficiente para que a ida ao cinema fosse realizada em veículos especiais, com paradas em pontos turísticos, e ainda para outra experiência inédita: levar os alunos para jantarem em um restaurante. Para poder seguir lecionando, Edwin complementa seu orçamento mensal vendendo frutas – mas é na sala de aula que ele encontra sua vocação, e em seu trabalho a própria profissão de professor revela sua imensa nobreza.

Fonte: https://www.hypeness.com.br/

Organizações sindicais chilenas apelam ao governo para restaurar instituições democráticas

Leia a seguir o Comunicado publicado pelos sindicatos chilenos.

O Chile enfrenta a maior crise política e social desde a saída da ditadura militar. O surto social desencadeado pelo aumento do transporte coletivo trouxe à luz a raiva contida e o descontentamento com as políticas promovidas nas últimas décadas, aumentos permanentes nos serviços básicos, salários estagnados e a mercantilização de direitos sociais, entre outros.

Diante disso, o governo está realizando um verdadeiro “auto-golpe”, utilizando a maior das práticas antidemocráticas que é usar o FF.AA [forças armadas] para impor “paz social” através da força e, nesse contexto, impor suas políticas antipopulares sobre pensões, impostos, jornadas de trabalho, etc. O governo, com suas ações, paralisou o país com o clima de violência instalado com a presença dos militares nas ruas.

Sebastián Piñera não está entendendo as razões de fundo do protesto cidadão generalizado em todo o território, e com sua atitude é claro que ele não está em posição de continuar liderando o país.

Portanto, em primeiro lugar, nos marcos da lei e em relação a cada caso, nenhum trabalhador deve colocar sua integridade em risco, nem atender em seus locais de trabalho se não tiver condições de segurança para isso.

As organizações sindicais presentes em reunião emergencial da Unidade Sindical exigem que o governo restaure a institucionalidade democrática, o que significa, em primeiro lugar, depor o estado de emergência e devolver os militares ao quartel.

Somente deposto o Estado de Emergência, haverá condições que permitam iniciar de maneira real, um diálogo social e político, com organizações representativas dos trabalhadores e movimentos sociais, que respondam às demandas que são as que geraram esse estado de indignação social.

Nós, das organizações presentes, expressamos nossa decisão de convocar uma grande greve geral que vai esvaziar as ruas do país. Se não houver resposta do governo e uma saída imediata para o atual estado de crise das instituições democráticas, ela entrará em vigor a partir de quarta-feira, 23 de outubro.

Fazemos um apelo categórico à oposição e aos progressistas para coletar e legislar uma vez considerando as demandas populares e agir para o bem do país com critérios de unidade em torno das demandas e severidade do momento. Imediatamente, exigimos a interrupção de todas as ações legislativas enquanto se mantiver o estado de emergência, assumindo uma greve parlamentar.

Temos certeza de que o primeiro responsável pela violência é essa elite arrogante e insensível que há décadas abusou da impunidade e mercantilizou até os direitos mais elementares; eles não são um exemplo de nada, foram os que levaram este país ao grave surto que estamos enfrentando hoje.

Mas com a mesma clareza, condenamos com mais força a violência irracional gerada pela atitude do governo, que permitiu ações de vandalismo e delinquência de grupos minoritários, enquanto a grande maioria do país se manifestou pacificamente e se organizou em todo território. É um absurdo destruir o metrô que não é usado pelos poderosos, mas pelos trabalhadores, a pilhagem de empresas, algumas delas de pequenos comerciantes, bem como a destruição de bens públicos, é repudiável. Essa violência irracional é apenas funcional para os poderosos justificarem a repressão e a militarização do país. Mas também levantamos a questão sobre a suspeita ausência de vigilância policial e proteção da rede de metrô, empresas e edifícios, exatamente quando esses grupos de origens desconhecidas e duvidosas operavam.

Finalmente, as organizações sindicais reunidas hoje, reiteramos e fazemos nossa declaração e petição de Unidade Social, que contém as demandas de toda a cidadania, no dia 19 de outubro, sob o lema: Nós nos cansamos, nos unimos.

Central Unitaria de Trabajadores – Coordinadora no más AFP – Asociación Nacional Empleados Fiscales ANEF – CONFUSAM – FENPRUSS – Confederación Coordinadora de Sindicatos del comercio y servicios financieros – FEDASAP – Confederación bancaria- CONFEDEPRUS – Sindicato Interempresa Líder SIL – Colegio de Profesores – FENATS Nacional.
Adhieren: CONES – CONFECH – Chile mejor sin TLC – Cumbre de los pueblos – FECH – FENAPO – FEUARCIS

CNTE

Governo reabre negociações com a FETEMS para discutir as pautas de reivindicações dos(as) Profissionais em Educação

No dia 18 de outubro de 2019, foi realizada uma reunião entre a Diretoria da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e o Secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel com a presença do Dr. Ricardo Ayache (Presidente da CASSEMS) para reabrirmos as negociações das pautas de reivindicações dos(as) Profissionais em Educação. Essa reunião é fruto das encampadas pela FETEMS e os 74 SIMTEDs durante o mês de outubro. 
“Essa primeira audiência foi um avanço a retomada do diálogo entre FETEMS e o Governo para debater as pautas de reivindicações dos(as) Professores(as) e Trabalhadores(as) Administrativos em Educação, definidos no movimento #Basta Azambuja e acrescido dos pontos debatidos no Conselho de Presidentes”, disse o Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira.
“O objetivo da reunião foi alcançado e foi estabelecido um Calendário de reuniões, sendo que a próxima será no dia 30 de outubro, às 08 horas, com a Comissão da FETEMS, Casa Civil e a Secretaria Estadual de Educação. Após essa reunião, haverá outras com o prazo de 20 dias para o debate de todos os pontos elencados pela FETEMS. O nosso objetivo é fazer que as nossas pautas sejam atendidas”, pontuou o Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira.
Diante do exposto, o encaminhamento da Direção Executiva da FETEMS é manter as mobilizações e as Assembleias Regionais, onde estaremos participando de todos os debates, com o compromisso, de por enquanto, durante as negociações, suspender os atos públicos contra o Governo. 
Participaram da reunião: o Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira, Sueli Veiga (Vice-presidenta da FETEMS), Deumeires Morais (Secretária de Comunicação da FETEMS), Carlos Alberto Jorge Leite (Presidente do SIMTED de Jateí), Lucílio Nobre (Presidente da ACP e Delegado de Base da CNTE) e Ricardo Ayache (Presidente da CASSEMS).

FETEMS

CONCURSO DE FOTOGRAFIA: “Um Olhar Matemático da Cidade de Três Lagoas”

O Grupo PET Conexões de Saberes Matemática, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul de Três Lagoas, está realizando um concurso de fotografia com o tema “Um Olhar Matemático da Cidade de Três Lagoas”. O evento contará com uma exposição, que será realizada nos dias 20/11/2019 a 15/12/2019, com direito a certificado para os participantes.

O projeto tem como objetivo geral contribuir para a divulgação e desmistificação da Matemática, utilizando a fotografia como ferramenta de contextualização do conhecimento matemático de maneira natural e divertida, aproximando os alunos da disciplina e do professor.

PREMIAÇÕES

A comissão julgadora outorgará três prêmios considerando os quesitos originalidade, técnica e relação com a matemática, com as seguintes premiações:

1º lugar: receberá um certificado de primeiro colocado no concurso, a fotografia impressa em papel fotográfico tamanho 15×21, um ensaio fotográfico e R$ 100,00.

2º lugar: receberá um certificado de segundo colocado no concurso, a fotografia impressa em papel fotográfico tamanho 15×21 e R$ 50,00.

3º lugar: receberá um certificado de terceiro colocado no concurso e a fotografia impressa em papel fotográfico tamanho 15×21.

Inscrições pelo site: https://pcsmatcptl.wixsite.com/ufms/concurso-fotografia

‘BASTA, AZAMBUJA!’ SINTED PARTICIPA DAS PARALISAÇÕES CONTRA O GOVERNO ESTADUAL

Nos dias 2 e 3 de outubro, os Trabalhadores da Educação da Rede Estadual entraram em paralisação contra o Governador Reinaldo Azambuja e a Secretaria Estadual de Educação pelo descaso com a Educação Pública e com os(as) Profissionais em Educação de Mato Grosso do Sul.

Ato realizado pela FETEMS na Governadoria de Mato Grosso do Sul.

A classe trabalhadora da educação reivindica: Realização do Concurso Público; Isonomia salarial entre Convocados e Efetivos; Eleições diretas para Diretores; Chamada do Concurso dos Administrativos/Professores; Política salarial para os Administrativos; e contra a Militarização nas escolas públicas.

Ocupação na Coordenadoria Regional de Três Lagoas, realizada no dia 2.

No primeiro dia (2) de paralisação, um ato foi realizado em Três Lagoas com panfletagens e ocupação da Coordenadoria Regional de Educação. Já no segundo dia (3), a delegação do SINTED seguiu rumo à Campo Grande para participar do ato realizado pela FETEMS, na Governadoria de Mato Grosso do Sul, onde ocorreram manifestos com a participação de mais de 10 mil profissionais da educação.

Para a presidente do SINTED, professora Maria Laura Castro dos Santos, “São retrocessos inadmissíveis quem vem acontecendo na Rede Estadual de ensino. Esperamos que o governador aprenda que a educação é a base para a construção da sociedade e deve ser valorizada. Estamos nos mobilizando cada vez mais, e mostrando nossa força enquanto categoria da educação”.

Ocupação na Coordenadoria Regional de Três Lagoas, realizada no dia 2.

A Educação Pública de Mato Grosso do Sul tem sofrido ataques do governo estadual, levando uma queda na qualidade das escolas públicas, que atende mais de 80% da população sul-mato-grossense.

“A culpa é do Azambuja!”: SINTED responde ao Ofício da Secretária Estadual de Educação de MS

No dia 30 de setembro, a Secretária Estadual de Educação, Maria Cecilia da Mota, respondeu ao Ofício n. 181/2019 da nossa Federação (FETEMS), sobre as deliberações realizadas no Congresso Estadual, realizado em Bonito/MS. Em resposta ao Ofício da Secretária de Educação, pontuamos os seguintes aspectos (leia as imagens a seguir).

SEMANA ACADÊMICA DE MATEMÁTICA SERÁ REALIZADA NOS DIAS 1 A 4 DE OUTUBRO NA UFMS CAMPUS ll

O Comitê de Organização da Semana Acadêmica de Matemática UFMS/CPTL 2019 está realizando, nos dias 1 a 4 de outubro, a Semana Acadêmica de Matemática. O evento tem como objetivo contribuir para a qualidade do ensino de Matemática da cidade de Três Lagoas e região.

Os acadêmicos da Universidade irão promover atividades que envolvem o “tripé” ensino-pesquisa e extensão. As inscrições estão abertas para participação em apresentações de trabalhos, oficinas, roda de conversa, mesa-redonda, palestras e mini-cursos.

Para participar, basta se inscrever através do site https://www.even3.com.br/semat2019. As inscrições são gratuitas e abertas para alunos e professores de cursos de graduação, rede pública e privada de ensino e, comunidade em geral.

Confira a programação:

PARALISAÇÃO DA REDE ESTADUAL NOS DIAS 2 E 3 DE OUTUBRO

Nos dias 2 e 3 de outubro, os Trabalhadores da Educação da Rede Estadual entrarão em paralisação contra o Governador Reinaldo Azambuja e a Secretaria Estadual de Educação pelo descaso com a Educação Pública e com os(as) Profissionais em Educação de Mato Grosso do Sul.

A classe trabalhadora da educação reivindica: Realização do Concurso Público; Isonomia salarial entre Convocados e Efetivos; Eleições diretas para Diretores; Chamada do Concurso dos Administrativos/Professores; Política salarial para os Administrativos; e contra Militarização nas escolas públicas.

A Educação Pública de Mato Grosso do Sul tem sofrido ataques do governo estadual, levando uma queda na qualidade das escolas públicas, que atende mais de 80% da população sul-mato-grossense.

Veja os retrocessos:

  1. Reduziu o salário dos professores convocados em 33%, podendo levar a queda da qualidade do ensino.
  2. São mais de 9 mil professores convocados temporários. É urgente a realização de um Concurso Público.
  3. Faltam 1.200 Trabalhadores Administrativos (Merenda, Limpeza, Inspetores, entre outros). É urgente a chamada dos Concursados!
  4. O Governo Azambuja está fechando as escolas sem dialogar com a comunidade.
  5. Quer acabar com as eleições diretas para Diretores.  A comunidade não poderá escolher seus diretores e somente políticos poderão indicar um diretor.  É o fim da Gestão Democrática!
  6. Alinhado ao Governo Federal, a Secretaria de Educação poderá entregar à Polícia Militar a direção das escolas. Os militares não são formados para atuarem na educação.

Por isso, convidamos a população para os dias 2 e 3 de outubro para Greve Geral. Basta, Azambuja!

SINTED/FETEMS

CNTE convoca todos para as mobilizações nos dias 2 e 3 de outubro para barrar os cortes na educação

Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a conjuntura educacional vem se tornando caótica: o projeto “escola sem partido”, a militarização das escolas, o ataque à liberdade de cátedra, a retirada de verbas das universidades e dos subsídios aos programas de pesquisa são atitudes autoritárias e fascistas de um (des)governo com a marca da destruição. “É por isso que todos devemos estar nas ruas, nas diversas mobilizações marcadas para o dias 2 e 3 de outubro, para barrar esses retrocessos”, conclama o presidente da CNTE, Heleno Araújo.

A União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), estão convocando uma Greve Nacional da Educação dos estudantes, nos dias 2 e 3 de outubro. “Nós da CNTE estamos apoiando essa greve e orientamos nossas entidades filiadas a participarem ativamente não só dessas mobilizações de rua convocadas pelos estudantes, mas também das que vão ocorrer em Brasília e no Rio de Janeiro”, ressalta o presidente da CNTE.

Na manhã do dia 2 de outubro, a CNTE convocou todas as entidades filiadas para uma reunião extraordinária para elaborar estratégias de resistência a essa conjuntura. “É imprescindível, nesse momento, tensionar o Ministério da Educação, pressionando para que as políticas de educação sejam mantidas, incluído o Novo FUNDEB”, destacou Heleno Araújo.

Durante a tarde, a CNTE e o Fórum Nacional Popular da Educação (FNPE), realizam, na Câmara dos Deputados, de 16h30 às 20h, o Ato em Defesa da Educação Pública e da Soberania Nacional. O ato vai ocorrer no auditório Nereu Ramos, e vai reivindicar: “educação pública, ciência e tecnologia e soberania do Brasil: não tirem o dinheiro da educação básica e das universidades públicas”; . “Essas atividades podem ser repercutidas nas assembleias legislativas de cada estado e nas Câmaras Municipais”, registrou Heleno Araújo.

No dia 3 de outubro, acontece no Rio de Janeiro e nas capitais dos estados, o Ato Nacional em Defesa da Petrobras. Heleno Araújo reforçou: “Vamos fazer uma manifestação em defesa do petróleo brasileiro, em defesa do pré-sal com recursos destinados para a educação e saúde”. “São dois dias de grandes mobilizações em todo Brasil e é importante que nossas entidades se somem a essas manifestações”, ressalta Heleno Araújo, lembrando que a CNTE não abre mão das mobilizações de rua que serão o fiel da balança em um país com instituições tão combalidas e capturadas por interesses alheios àqueles das grandes maiorias.

CNTE