Filiado à

Prefeitura dá “presente de grego” para servidores públicos da educação de Três Lagoas

Prefeitura dá “presente de grego" para servidores públicos da educação de Três Lagoas 1

Em sessão a maioria dos vereadores aprovaram o fim da gestão democrática nas unidades de ensino públicas da rede municipal e também a reforma da previdência.

Às vésperas das festas de final de ano, os 17 vereadores de Três Lagoas, receberam na Câmara de Vereadores 3  projetos de Lei. O PL 128/2020 que dispunha sobre alterações no regime previdenciário, a chamada ‘Reforma Previdenciária’ e o n˚ 130 e n˚131 que revoga a gestão democrática nas escolas da rede pública municipal. Todos os projetos prejudicam diretamente a vida dos servidores públicos municipais, que consideram a atitude do prefeito reeleito um verdadeiro golpe.

De acordo com a presidente do Sinted (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Três Lagoas e Selvíria), Maria Diogo, o prefeito mandou os projetos a toque de caixa e sem debater com as categorias. “São   conquistas históricas e ele simplesmente revogou nossos direitos sem se quer escutar a categoria, nós não vamos nos calar e essa primeira mobilização é só o começo do que pretendemos realizar diante do desmonte que estamos acompanhando por parte da prefeitura”, disse.

Maria Diogo disse ainda que o ano é de pandemia e difícil para todos e que nenhum regime de previdência pode ser reformado sem que os sindicatos representantes das categorias sejam escutados. “Sabemos que estamos em ano de Pandemia, mas nós trabalhadores, sempre pagamos as contas das crises econômicas no país e enquanto isso não há taxação das grandes fortunas e muito menos qualquer questão que torne a nossa sociedade mais justa e igual. Sem diálogo não há consenso. Nesse sentido o SINTED fez a sua parte buscando a administração para retirada do regime de urgência dos PL´s. Infelizmente não fomos atendidos no nosso pleito e os projetos foram votados a revelia dos anseios dos trabalhadores em educação”, ressalta.

Sobre o projeto que revogou a gestão democrática nas escolas e CEIs  a presidente deixou claro o quanto a categoria da educação perde com isso. “As eleições diretas para diretores nas escolas e nos centros de educação infantil tem se tornando um dos motivos mais frequentes, na área educacional de reflexões e iniciativas públicas a fim de dar sequência a um princípio constitucionalmente na lei de diretrizes e bases da educação nacional e Plano Municipal de Educação. É o momento em que a comunidade escolar se envolve, participa e escolhe o que acha melhor para a sua unidade de ensino. É um absurdo sem tamanho trazer a politicagem de indicação de volta. Retornamos ao início dos anos 80 em pleno século XXI. É  o fim da democracia na educação três-lagoense, conclui.

Em relação a Reforma da Previdência somente quatro vereadores, dos 17 votaram a favor dos servidores: Gilmar Garcia, Flodoaldo Moreno, Renée Venâncio e Cristina Silveira. Já no PL que institui o fim da Gestão Democrática nas escolas somente os vereadores Gilmar Garcia Tosta e Flodoaldo Moreno, votaram contrários a revogação. O presidente da casa de leis, André Bittencourt, não vota, somente em caso de empate.

O Sinted afirma que continuará mobilizado e irá lutar para reverter este cenário de retrocessos!

FUNDEB para a escola pública!

FUNDEB para a escola pública! 2

Tal como ocorreu na aprovação da Emenda Constitucional 108, que instituiu de forma permanente na Constituição Federal o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, as últimas sessões para aprovação do projeto de regulamentação do FUNDEB, tanto no Senado como na Câmara dos Deputados, foram marcadas por intensa mobilização dos/as trabalhadores/as em educação, estudantes e entidades parceiras na luta pela educação pública. E o resultado não poderia ser outro senão a rejeição completa do texto ultrajante aprovado pela Câmara, no último dia 10, sob a orientação do Governo Bolsonaro, o qual previa o desvio para a iniciativa privada de quase a totalidade das novas verbas conquistadas para a educação básica pública através da EC 108.

A ganância privatista do Executivo Federal e de parte significativa da Câmara dos Deputados quase conseguiu abocanhar cerca de R$ 16 bilhões de dinheiro público para as escolas privadas – situação que comprometeria toda a perspectiva de melhoria da oferta escolar pública nos próximos anos! A resposta social e o bom senso instalado no Senado Federal, que retomou por unanimidade o parecer original (sem emendas) da Câmara dos Deputados, e a gigantesca mobilização virtual organizada pela CNTE e seus sindicatos filiados, juntamente com outras entidades da sociedade civil, garantiram uma vitória histórica numa conjuntura política extremamente difícil.


A conquista do FUNDEB com recursos públicos voltados majoritariamente para a educação pública é uma vitória de toda a sociedade brasileira, especialmente para aqueles que estudam, trabalham ou desejam concluir seus estudos. O FUNDEB público impõe ao Estado brasileiro o compromisso em combater as desigualdades sociais, rompendo com o círculo vicioso da pobreza e da apartação social que se mantêm desde a escravidão oficial no país.

Porém, a regulamentação do novo FUNDEB ainda carece de vários dispositivos que deverão ser aprovados pelo Congresso no próximo ano, com destaque para os fatores de ponderação das matrículas (critério VAAF) e os novos indicadores de distribuição interfederativa (VAAT e VAAR), que serão decisivos para promover a qualidade com equidade no atendimento escolar em todo país. O Custo Aluno Qualidade – instrumento imprescindível para orientar o financiamento nas escolas públicas –, é outra pendência legislativa que deverá ser regulamentada na Lei do Sistema Nacional de Educação, instrumento também fundamental para articular as políticas educacionais nas redes públicas de ensino.

Paralelamente a esses desafios, será preciso que a sociedade se mantenha vigilante aos projetos que tramitam no Congresso Nacional e que visam desmontar e privatizar os serviços públicos e terceirizar a mão de obra estatal (professores, funcionários da educação, médicos, enfermeiros, policiais etc). A reforma administrativa (PEC 32/20) tem potencial para implodir as políticas públicas no Brasil, restringindo o atendimento à população e retomando práticas clientelistas nas formas de contratação dos novos “servidores públicos”.

Outras medidas pretendem alterar o pacto federativo e o sistema tributário, colocando em risco muitas conquistas sociais, como a vinculação de impostos para a educação, o Fundo Social do Pré-sal, que destina novos recursos para a educação e outras áreas sociais, a Lei 12.858 (que reserva royalties e outras fontes de recursos para a educação), além de diferentes propostas que promovem a privatização do ensino público através de Organizações Sociais e da Intervenção Militar nas gestões escolares, além da terceirização dos profissionais da educação.

A luta é árdua e incessante. O modelo de escola pública que defendemos – com mais recursos, mais gestão democrática, com expansão da educação integral e com melhoria da qualidade da educação através do CAQ – continua sob forte ataque e requerendo atenção e reações sociais na mesma medida em que ocorreram os processos de aprovação e regulamentação do FUNDEB permanente. Somente juntos será possível barrar os retrocessos do Governo Bolsonaro e conquistar mais vitórias para a educação pública.

Parabéns à militância dos/as trabalhadores/as em educação nesta jornada de luta pelo FUNDEB para as escolas públicas!

Obrigado aos parlamentares (deputados/as e senadores/as) que se sensibilizaram e votaram em defesa da educação pública!

Viva a escola pública, gratuita, estatal, democrática, laica e de qualidade social para todos e todas!

Pela imediata sanção presidencial e sem vetos à lei de regulamentação do FUNDEB!

Brasília, 18 de dezembro de 2020
Diretoria da CNTE

[ARTIGO] TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA ESCOLA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

[ARTIGO] TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA ESCOLA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3

Uma pesquisa de Welton Rodrigues De Souza, Adailson Silva Moreira, Juliana Dias Reis Pessalacia, Cleber Affonso Angeluci, Sonia Regina Jurado.

O artigo foi publicado no Brazilian Journal of Development.

Resumo: O trabalho a seguir trata-se de uma revisão bibliográfica abrangente, não-sistemática, qualitativa sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no âmbito escolar. Este estudo foi realizado a partir da consulta de artigos científicos, livros didáticos, revistas, teses e projetos. O objetivo desta revisão bibliográfica é apontar os problemas de uma das grandes causas do baixo rendimento escolar atual bem como a falta de preparo de muitos profissionais da área da educação em lidar com o transtorno ecomo a falta de conhecimento sobre este transtorno interfere diretamente no aprendizado da criança e do adolescente. O trabalho em questão aponta que os problemas enfrentados no âmbito escolar por alunos com TDAH vão além de um baixo rendimento, estes alunos muitas vezes enfrentam ambientes de difícil aceitação podendo desenvolver uma baixa autoestima e uma visão negativa de si mesmo, pelo fato do desconhecimento dos profissionais, pais e colegas que os venham a taxar de preguiçosos. Com este estudo foi possível concluir que o TDAH na área da educação ainda é pouco conhecido e estudado e que os alunos portadores ainda sofrem baixo desempenho devido a este desconhecimento e falta de preparo.

Leia o artigo completo clicando no link: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/21566/17202

Welton é filiado ao SINTED, Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS/Paranaíba. Professor de Educação Física efetivo na Escola Municipal Presidente Médici.

Adailson Silva Moreira é Doutor em Psicologia Clínica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul –UFMS/CPTL.

Juliana Dias Reis Pessalacia é Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul –UFMS/CPTL.

Cleber Affonso Angeluci é Doutor em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul –UFMS/CPTL.

Sonia Regina Jurado é Doutora em Fisiopatologia em Clínica Médica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul –UFMS/CPTL.

Parabéns a todos os pesquisadores que contribuem para o conhecimento educacional de nosso país. 

FUNDEB é para a escola pública e seus profissionais!

FUNDEB é para a escola pública e seus profissionais! 4

O Senado Federal aprovou ontem (15) uma emenda global restabelecendo o substitutivo do deputado Felipe Rigoni (PSB-ES) ao PL 4.372/20. Foram rejeitadas todas as emendas privatistas da Câmara, consideradas inconstitucionais por entidades responsáveis pela fiscalização do FUNDEB, especialmente pelo conjunto dos Ministérios Públicos Federal e Estaduais e Tribunais de Contas nacionais (MPF, MPE, TCU, TCEs e TCMs).

Na prática, o Senado consertou o passa-moleque da Câmara dos Deputados, no último dia 10, quando foi descumprido o acordo selado entre o relator da matéria e a oposição, com o aval das entidades nacionais da educação. Naquela ocasião, lamentavelmente, verificou-se que outros acordos paralelos haviam sido feitos com partidos da situação, configurando jogo duplo que resultou num enorme prejuízo para a educação pública.

Na política os acordos devem ser respeitados e cumpridos! E o Senado recompôs essa tradição democrática possibilitando que a Câmara dos Deputados conserte um erro que poderá lhe custar enorme mancha em sua história institucional. A sociedade não deseja que verbas públicas sejam desviadas para a educação privada!

Na próxima quinta-feira (17), a Câmara votará novamente a regulamentação do FUNDEB. E cabe aos parlamentes votar naquilo que havia sido combinado entre o relator Felipe Rigoni com a oposição e a base social da educação, mantendo, agora, integralmente o substitutivo do Senado que:

1. Não admite convênios com o Sistema S ou quaisquer outras entidades privadas, mesmo sem fins lucrativos, para a oferta da educação técnica e profissional;
2. Veda o conveniamento de matrículas públicas nas etapas do ensino fundamental e médio, ainda que na proporção de 10% sugerida na emenda de plenário da Câmara;
3. Não permite convênios privados para atividades no contraturno, uma vez que a educação integral é um dos objetivos a serem alcançados pelo novo FUNDEB permanente;
4. Só admite remunerar com recursos do FUNDEB os/as profissionais da educação pública, previstos no art. 61 da Lei 9.394/96, e os/as psicólogos/as e assistentes sociais nos termos da Lei 13.935/19.

A CNTE, na condição de entidade representativa dos/as trabalhadores/as da educação pública básica em todo país, apoia integralmente o texto do Senado Federal, que restabeleceu o acordo da Câmara dos Deputados.

Mesmo não sendo o ideal, o substitutivo original do dep. Rigoni foi o que mais se aproximou das condições possíveis para a celebração do referido acordo, de modo que compete à Câmara dos Deputados manter sua coerência, responsabilidade e lealdade em torno dessa matéria tão importante para a educação brasileira.

O FUNDEB aprovado pela EC 108 tem compromissos valorosos com o país. Com ele será possível incluir os estudantes que estão fora da escola – especialmente em situação de trabalho infantil –; superar o analfabetismo literal de mais de 11 milhões de jovens e adultos e o analfabetismo funcional de outros quase 30 milhões; ampliar a escolarização de cerca de 77 milhões de brasileiros/as que não conseguiram concluir a educação básica na idade apropriada; ampliar a oferta de educação integral; melhorar a qualidade do ensino em todas as etapas e modalidades do nível básico e valorizar efetivamente os profissionais da educação pública.

A sociedade civil organizada, tal como se fez presente na votação do Senado, estará mobilizada e atuante durante todo o processo de negociação e deliberação na Câmara dos Deputados, e espera que a Casa reveja sua posição inicial votando em defesa das verbas públicas para as escolas públicas.

Brasília, 16 de dezembro de 2020
Diretoria da CNTE

SINTED ENVIA CARTA AOS SENADORES SOLICITANDO APOIO NA REGULAMENTAÇÃO DO FUNDEB

SINTED ENVIA CARTA AOS SENADORES SOLICITANDO APOIO NA REGULAMENTAÇÃO DO FUNDEB 5

SINTED-TL – SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE TRÊS LAGOAS E SELVÍRIA, no uso das atribuições que lhe conferem o seu Estatuto Social, na qualidade de legítimo representante dos Trabalhadores da Educação Básica da Rede Pública de Ensino, encaminhou aos Senadores da República uma carta solicitando apoio na regulamentação do FUNDEB em acordo com o solicitado pela nossa confederação (CNTE).

Confira a carta:

SINTED ENVIA CARTA AOS SENADORES SOLICITANDO APOIO NA REGULAMENTAÇÃO DO FUNDEB 6
SINTED ENVIA CARTA AOS SENADORES SOLICITANDO APOIO NA REGULAMENTAÇÃO DO FUNDEB 7
SINTED ENVIA CARTA AOS SENADORES SOLICITANDO APOIO NA REGULAMENTAÇÃO DO FUNDEB 8
SINTED ENVIA CARTA AOS SENADORES SOLICITANDO APOIO NA REGULAMENTAÇÃO DO FUNDEB 9

Relatório do Fundeb deve ser votado ainda nesta semana

Relatório do Fundeb deve ser votado ainda nesta semana 10

Nesta quarta-feira (9), o presidente da CNTE, Heleno Araújo, gravou um vídeo sobre a regulamentação do Fundeb e pediu para que todos mantenham a mobilização virtual para mudar diversos pontos do texto apresentado pelo deputado Felipe Rigoni (PSB/ES). A CNTE, em conjunto com as entidades do Fórum Nacional Popular de Educação (FNPE), solicita que os parlamentares destinem os recursos do Fundeb na educação pública (sem privatizações ou convênios) e pedem para que o Piso Salarial Nacional dos Profissionais da Educação seja acrescentado ao texto.

>> Veja aqui a nota do FNPE e saiba quais outras mudanças estão sendo reivindicadas

As próximas LIVES sobre este tema são as seguintes:

11/12 – 9h – Regulamentação do Fundeb em defesa da educação pública – Facebook dos parlamentares
14/12 – 18h30 às 20h30 – Regulamenta Fundeb – Facebook do FNPE

> Assista ao vídeo:

CNTE

Governo Bolsonaro publica portaria que vai zerar o reajuste do piso do magistério em 2021

Governo Bolsonaro publica portaria que vai zerar o reajuste do piso do magistério em 2021 11

A publicação da Portaria Interministerial nº 3, de 25 de novembro de 2020, que reduziu o valor anual mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, neste ano de 2020, mantém a trajetória negacionista do governo Bolsonaro diante da crise do coronavírus no Brasil, e projeta junto com outras medidas de arrocho fiscal a inevitável (e arquitetada) desestruturação da escola pública brasileira, a partir de 2021. Neste momento, o governo federal atua para se vingar da derrota sofrida na aprovação da Emenda Constitucional nº 108, que instituiu o Fundeb permanente, porém sua irresponsabilidade afeta não apenas a escola pública, como também grande parte dos estados e municípios do Brasil, que serão afetados imensuravelmente com desequilíbrios orçamentários.

Para além desse ajuste imposto ao Fundeb – num momento delicado da conjuntura política, social e econômica –, a gestão Bolsonaro também contingenciou mais de 90% dos recursos do MEC destinados à educação básica em 2020 (exceto a complementação obrigatória ao Fundo da Educação Básica), e propôs no orçamento federal para 2021 a supressão de cerca de outros R$ 5 bilhões originalmente vinculados ao MEC. O governo ainda vetou os dispositivos da Lei 14.040, que destinavam recursos do “Orçamento de Guerra” da União para financiar as redes escolares estaduais e municipais durante e após a pandemia da Covid-19, e tem atuado para desconfigurar os objetivos do novo Fundeb permanente durante a tramitação da futura Lei de regulamentação no Congresso Nacional. Os ataques à saúde não ficam para trás, tendo recentemente lançado um balão de ensaio para privatizar o SUS.

Não bastassem os ataques acima elencados, o governo Bolsonaro mantém a política antissistêmica de enfrentamento da crise sanitária nas escolas; impede a aprovação de projetos de lei no Congresso que pretendem incluir recursos da União no financiamento educacional para superar os efeitos da pandemia (PL 3.165/20 e outros); apoia a abjeta proposta parlamentar (prestes a ser protocolada) que visa flexibilizar o cumprimento da vinculação mínima constitucional à educação, em 2020; insiste em pautar a desvinculação permanente, total ou parcial, dos recursos constitucionais destinados à educação, colocando em risco o próprio Fundeb; volta-se diuturnamente contra o aumento dos recursos financeiros para a educação pública, seja promovendo contingenciamentos e cortes orçamentários, seja compensando o acréscimo previsto com o novo Fundeb através de cortes em outras rubricas educacionais, ou mesmo propondo revogar por completo o Fundo Social do Pré-sal e a Lei 12.858, que reservam recursos para a educação, saúde e outras politicas sociais.

Na contramão de políticas que possam alavancar a economia, o emprego e a renda no Brasil, num momento em que o desemprego atinge taxas recordes (14,6%) e a inflação solapa a renda dos/as trabalhadores (24,5% a.a, IGP-M/FGV), o governo encaminhou ao Congresso Nacional projeto de reforma administrativa para diminuir postos de trabalho no setor público, privilegiando poucas carreiras “típicas de Estado” e apontando para ampla privatização de políticas essências como saúde e educação. No primeiro semestre os servidores públicos já tinham sido vítimas de outra ação insana de Bolsonaro/Guedes, respaldada pela aprovação da Lei Complementar nº 173, a qual congelou as progressões nas carreiras dos servidores públicos das três esferas até dezembro de 2021. O ultraliberalismo inconsequente de Bolsonaro e Guedes não tem limites e coloca em risco, dia a dia, a sociedade brasileira. A pandemia e a fragilização das políticas públicas são prova disso, além de tantas outras irresponsabilidades cometidas contra o meio ambiente e a vida de centenas de milhares de brasileiros mortos pela Covid-19, intitulada de “gripezinha” pelo chefe de Estado do país.

Em relação aos efeitos práticos da Portaria Interministerial n° 3/2020, destacam-se dois pontos cruciais:

1. Todos os municípios brasileiros que recebem complementação estadual do Fundeb e os entes públicos (estados e municípios) que recebem complementação federal terão que devolver parte dos recursos recebidos desde janeiro de 2020. Embora o lapso temporal seja contestável à luz de princípios do direito financeiro e de legislações orçamentárias, o prejuízo será inevitável e poderá gerar colapso em várias redes de ensino. Nem mesmo a expectativa de ganho com o percentual extra de 2% da complementação da União para 2021 será capaz de suprir as perdas com a presente redução de 8,7% no custo aluno ano do Fundeb 2020. E soma-se a esse cenário trágico a redução das receitas tributárias nos estados, DF e municípios e a relutância da União em repassar recursos extras para financiar a educação em todo o território nacional. Ou seja: ao invés de ajudar os entes subnacionais no momento da pandemia, o governo federal impõe mais uma grave restrição orçamentária às administrações públicas, que certamente não conseguirão reabrir as escolas, quiçá honrar os compromissos salariais com seus servidores públicos. Trata-se de uma conjuntura de caos fiscal e social motivada pela ingerência da União sobre o Fundeb, especialmente por não ter observado os prazos e condições previstos no art. 6º c/c art. 4º da Lei 11.494, fato que enseja gravíssimo crime de responsabilidade!

2. O piso salarial do magistério, que tinha atualização prevista na ordem de 5,9% para 2021, agora terá reajuste zero no ano que vem. E essa tendência de anular os ganhos salariais dos/as professores/as brasileiros/as segue na mesma direção da LC 173/2019. Caso a referida Portaria não seja revogada ou o Congresso não reveja a política de reajuste do Piso (fixando, por exemplo, o INPC + percentual de ganho real), será a primeira vez na história do Fundeb que os docentes da educação básica pública ficarão sem acréscimos em seus vencimentos, historicamente defasados sobretudo em comparação a outras profissões ou mesmo a docentes de outros países, conforme apontam as pesquisas da OCDE.

Diante da gravidade desse cenário irresponsável criado pelo governo Bolsonaro, a CNTE requer do parlamento brasileiro a aprovação de medidas que sustem imediatamente os efeitos da Portaria nº 3/2020, impedindo que maiores absurdos sejam cometidos contra a educação brasileira e seus profissionais. É preciso assegurar os recursos públicos suficientes para garantir educação de qualidade a todos/as, especialmente aos filhos e filhas da classe trabalhadora e aos/às próprios/as trabalhadores/as.

Outra ação urgente que compete ao parlamento refere-se à aprovação da lei de regulamentação do Fundeb permanente, que precisa assegurar expressamente a recepção da Lei 11.738 (piso salarial do magistério) até que outro dispositivo de valorização seja assegurado aos profissionais da educação. Essa medida é essencial para evitar quaisquer manobras com vistas a colocar em dúvida a vigência da Lei do Piso, em 2021, e/ou atrasar sua execução que deve ser perene.

A educação e seus profissionais precisam ser respeitados!

Sem trabalhador/a valorizado/a não se constrói educação de qualidade!

Brasília, 27 de novembro de 2020
Diretoria da CNTE

Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira participa de live onde Governo define Protocolo para volta às aulas e REE terá ensino híbrido em 2021

Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira participa de live onde Governo define Protocolo para volta às aulas e REE terá ensino híbrido em 2021 12

No dia 23 de novembro de 2020, o Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira participou em uma Live, com a participação do governador Reinaldo Azambuja e o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, do lançamento do Protocolo de Volta às Aulas em 2021.

O documento foi elaborado por uma comissão composta por 21 instituições, e o Protocolo de Volta às Aulas prevê o Ensino Híbrido em Mato Grosso do Sul a partir do próximo ano, com aulas a distância e presenciais, seguindo protocolos de biossegurança.

O presidente da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Professor Jaime Teixeira, afirmou que a entidade defende a volta presencial das aulas, mas que isso deve acontecer de forma gradual, respeitando professores e alunos com comorbidades. “O protocolo é necessário, tem que ser cumprido e não pode ter falhas porque coloca em risco uma grande quantidade de famílias. São 210 mil alunos na rede pública estadual e tem mais 250 mil nas redes municipais. São quase meio milhão de pessoas. O procedimento que foi feito até agora está correto. A gente espera que na prática tenhamos capacidade estrutural de funcionar 100%”, disse o Presidente da FETEMS, Professor Jaime Teixeira.

Durante o evento, Reinaldo Azambuja ponderou que o retorno às aulas presenciais na Rede Estadual de Ensino (REE) vai acontecer quando houver uma recomendação científica.

Para o retorno das atividades presenciais, foi definido um protocolo de biossegurança com aferição de temperatura, medidas de higienização constante, colocação de dispensers com álcool em gel, cartazes informativos, horários diferenciados para entrada e saída dos alunos, turmas divididas respeitando distância mínima de 1,5 metro por estudante e uso de bebedouros apenas para encher garrafas.

O governador defendeu ainda a “despolitização” de uma possível vacinação contra a Covid-19. Para ele, não interessa de onde vem o produto, desde que ele tenha a eficácia e a segurança testada e aprovada. Reinaldo Azambuja disse ainda que a responsabilidade da vacinação é do Ministério da Saúde, pelo Programa Nacional de Imunizações.

De acordo com a secretária de Educação, Maria Cecília Amendola da Motta, os materiais escolares já foram adquiridos e cada aluno receberá três máscaras reutilizáveis. Já o ensino a distância será possível graças a parceria com o Google.

O protocolo criado pela comissão contou com o auxílio do Articule, que realizou o mesmo trabalho em Rondônia e Goiás. A presidente-executiva do instituto, Alessandra Gotti, afirmou que a comissão agiu como uma força-tarefa em um ambiente plural, colaborativo e de segurança jurídica. A comissão contou ainda com a participação de Assembleia Legislativa, Associação das Instituições Particulares de Ensino de Campo Grande, Assomasul, Crie/MS, Consep, CEE/MS, DPGE, FETEMS, MPC-MS, MPMS, PGE, Segov, SED, SES, Sinepe, Sintrae, Procon, TCE, TJ, Undime e Uncme. O secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, também participou do evento.

FETEMS

Atenção, beneficiários! Reserva para vacina antigripe da Cassems pode ser feita até o dia 30 de novembro

Atenção, beneficiários! Reserva para vacina antigripe da Cassems pode ser feita até o dia 30 de novembro 13

As doses da vacina preventiva contra a gripe podem ser reservadas pelo Portal do Beneficiário

Os beneficiários da Cassems têm até a próxima segunda-feira (30), para reservar a dose da vacina da campanha antigripe 2021. Para fazer a reserva, é necessário acessar o Portal do Beneficiário (beneficiario.cassems.com.br). Apenas o titular do plano poderá garantir a sua dose e do seu grupo familiar. Para mais informações, o beneficiário deve ligar na Central de Atendimento (67) 3314-1010. O valor de cada dose é de R$ 75,00.

A Caixa dos Servidores realiza a campanha de vacinação há nove anos para os servidores públicos e seus familiares com o objetivo de reduzir as internações decorrentes das infecções causadas pelo vírus Influenza. O Sistema Único de Saúde (SUS) distribui a vacina apenas para crianças menores de dois anos, gestantes e idosos acima de 60 anos, considerados grupos de risco. Dessa forma, uma grande parcela da população fica vulnerável ao vírus e suas consequências no período de inverno.

Neste ano, com a pandemia da Covid-19 e o Brasil sendo um dos epicentros da doença, tomar a vacina se torna ainda mais crucial, para evitar infecções cruzadas, conforme explica a diretora de Assistência à Saúde da Cassems, Maria Auxiliadora Budib.

“Para resguardar a população de patologias que causem impacto no sistema imunológico, a vacinação é essencial para blindar o organismo contra agentes infecciosos. Em tempos de uma crise pandêmica, como ocorre atualmente com o novo coronavírus, uma campanha como a de prevenção contra a gripe não só diminui a incidência de casos de Influenza, como também facilita no diagnóstico preciso para a Covid”.

A importância da vacina

O vírus da gripe é altamente contagioso por meio de secreções, espirros e mãos contaminadas. De acordo com a médica infectologista Márcia Dall Fabro, por este motivo, é importante que toda a família faça uso da vacina para se proteger. “Quem está doente da gripe pode, facilmente, passar a doença para um familiar. Então, todos da família deveriam estar protegidos, principalmente, pessoas que tem uma doença como o câncer, que usam imunomoduladores ou quem tem a imunidade baixa. A família deve tomar muito cuidado e não trazer o vírus para dentro de casa”.

As contraindicações para a vacina são poucas e, antes do indivíduo decidir por adiar ou não tomar a dose, é fundamental que consulte um médico de referência, conforme apontado por Marcia Dal Fabbro. “Se o paciente tiver uma infecção aguda, por exemplo, a vacina é adiada. No entanto, as contraindicações são míninas, esses pacientes devem ter a recomendação do próprios profissionais que cuidam deles”.

A gripe H1N1 é causada por uma mutação do vírus da gripe, também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína. Tornou-se popular após um surto que afetou a população mundial entre 2009 e 2010. Apesar dos sintomas e transmissão serem semelhantes aos da gripe comum, as complicações de saúde são mais graves. O vírus Influenza pode permanecer por duas a oito horas em superfícies e, por isso, a higiene torna-se ainda mais importante ainda.

O médico generalista da Cassems, Ronaldo Costa, explica que a gripe é uma síndrome respiratória aguda e, dependendo de sua evolução, o vírus pode ser mais violento. “A infecção pode provocar falta de ar, insuficiência respiratória e, com o agravamento da doença, sem os devidos cuidados, pode levar à óbito”.

Conforme o desenvolvimento da doença, ela pode provocar outras patologias, como a pneumonia, de acordo com o médico generalista. “Se não tratada, o vírus pode evoluir para o pulmão e provocar uma pneumonia, pois, ali, a bactéria encontra um ambiente favorável, com oxigênio e sangue para se reproduzir. Além disto, a gripe provoca alguns outros sintomas, como a corisa e congestão nasal”.

Ainda, Costa reitera o alerta de que, ao se vacinar, a pessoa contribui para a proteção da sua comunidade. “Quando você se vacina, você se protege, mas, protege também, todos os que estão perto. Desta forma, não leva a infecção dentro de casa, não perde dias de trabalho ou produção. O custo da vacina é muito baixo perto de tudo o que o país perde com afastamento por causa da gripe e, até mesmo, com as fatalidades causadas pelos agravamentos da doença”.

Cassems

CAPES abre inscrições para 1400 vagas de Mestrado Semipresencial em Matemática em todo o Brasil – PROFMAT

CAPES abre inscrições para 1400 vagas de Mestrado Semipresencial em Matemática em todo o Brasil – PROFMAT 14

Em Três Lagoas são ofertadas 18 vagas para mestrado em matemática pelo programa PROFMAT

A Comissão Acadêmica Nacional do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, torna público o Edital 12/2020 para a realização de processo seletivo para ingresso de alunos regulares em 2021.

Sobre o PROFMAT 2021 – Mestrado em Matemática:

O Programa Profissional em Matemática em Rede Nacional – PROFMAT é um programa de mestrado na modalidade semipresencial na área de matemática com oferta em diversas instituições de ensino por todo o Brasil. As universidades que participam do programa formam uma grande rede por meio da Universidade Aberta do Brasil e da CAPES, e surge para suprir a demanda de mestres na área.

PROFMAT tem como proposta a formação de mestres em matemática, que atuem preferencialmente na Educação Básica, especialmente das escolas públicas, que tenham interesse em aprofundamento de conhecimentos.

O curso é estruturado em 3 anos, sendo:

1° Ano
 1° Período
  1.1 Números e Funções Reais
  1.2 Matemática Discreta
2° Período
 2.1 Geometria
 2.2 Aritmética
2° Ano
 Verão
  1.1 Resolução de Problemas
 1°-2° período
  2.1 Fundamentos de Cálculo
  2.2 Geometria Análitica
  2.3 Eletiva I
  2.4 Eletiva II
3° Ano
  Verão
   Finalização da Dissertação de Mestrado

As vagas estão distribuídas em 73 instituições de ensino públicas em todos os estados brasileiros.

Informações sobre PROFMAT 2021 Inscrições e seleção:

Para o processo seletivo de 2021, são oferecidas 1.400 vagas para ingresso em março de 2021.

As inscrições ocorrem pelo site da organizadora, entre 19 de novembro e 18 de dezembro de 2020. A taxa de inscrição é de R$ 76,00.

O Processo seletivo contará com Exame avaliativo de conhecimentos matemáticos.

Diante da pandemia da COVID-19, a primeira fase será uma prova online, e a segunda fase, será prova presencial.

De acordo com o Edital, No dia 15 de janeiro de 2021, caso seja verificada a impossibilidade da realização da prova presencial pelas autoridades sanitárias locais ou regionais ou órgãos superiores da Instituição Associada em razão da pandemia da Covid-19, a prova presencial da Fase única / Segunda fase será substituída por: a) prova discursiva online para candidatos dos campi dos Grupo 1 e Grupo 2.1 do Anexo 1, realizada no dia 30 de janeiro de 2021, com duração máxima de 90 (noventa) minutos e prova discursiva online do item anterior e arguição oral remota.

Vagas do PROFMAT 2021:

Confira a listagem completa de instituições, vagas, dias de aulas e campus de atuação:

Instituição Associada 2021Sigla IESCidadeEstadoVagasAulas da Turma 2021
1Centro Federal deCEFET1Belo HorizonteMG20Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Educação Tecnológica deSábado – manhã e tarde.
Minas Gerais
2Fundação Universidade Federal de RondôniaUNIR2Porto VelhoRO15Quinta-feira – manhã e tarde;
Sexta-feira – manhã e tarde.
3Fundação Universidade Federal do ABCUFABC3Santo AndréSP20Sexta-feira – manhã e tarde.
4Fundação Universidade Federal do TocantinsUFT4ArraiasTO25Sexta-feira – tarde e noite;
Sábado – manhã.
5Instituto Federal de SãoIFSP5São PauloSP30Terça-feira – tarde; Sexta-feira – tarde.
Paulo
6Instituto Federal do PiauíIFPI6FlorianoPI20Sexta-feira – tarde e noite;
Sábado – manhã e tarde.
7Universidade daUNILAB7RedençãoCE12Quinta-feira – manhã e tarde;
Integração Internacional da Lusofonia AfroBrasileiraSexta-feira – manhã e tarde.
8Universidade de BrasíliaUNB8BrasíliaDF30Terça-feira – manhã, tarde e noite;
Sexta-feira – manhã, tarde e noite.
9USP9São CarlosSP13Sexta-feira – manhã e tarde.
Universidade de São
Paulo
10São PauloSP20Sexta-feira – manhã e tarde.
10Universidade do Estado deUDESC11JoinvilleSC10Sexta-feira – manhã e
Santa Catarinatarde;
Sábado – manhã.
11Universidade do Estado deUNEMAT12Barra do BugresMT10Quinta-feira – manhã e tarde;
Mato GrossoSexta-feira – manhã e tarde.
13SinopMT15Sexta-feira – tarde e noite;
Sábado – manhã e tarde.
12Universidade do Estado do AmazonasUEA14ManausAM10Terça-feira – noite;
Quinta-feira – noite.
13Universidade do Estado do Rio de JaneiroUERJ15Rio de JaneiroRJ30Sexta-feira – tarde e noite.
16São GonçaloRJ15Quinta-feira – manhã e tarde;
14Universidade Estadual daUEPB17Campina GrandePB20Sexta-feira – manhã e
Paraíbatarde;
Sábado – manhã.
15Universidade Estadual de LondrinaUEL18LondrinaPR12Sexta-feira – manhã e tarde.
16Universidade Estadual deUEM19MaringáPR18Sexta-feira – manhã e tarde.
Maringá
17Universidade Estadual deUEMS20DouradosMS7Sexta-feira – manhã e tarde.
Mato Grosso do Sul
18Universidade Estadual deUEPG21Ponta GrossaPR10Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Ponta GrossaSábado – manhã.
19Universidade Estadual deUESC22IlhéusBA18Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Santa CruzSábado – manhã e tarde.
20Universidade Estadual doUEMA23São LuísMA25Sexta-feira – manhã e
Maranhãotarde;
Sábado – manhã.
21Universidade Estadual doUENF24CamposRJ20Segunda-feira – manhã e tarde (2º ano); Sexta-feira – manhã e tarde (1º ano).
Norte Fluminense
22Universidade Estadual doUNIOESTE25CascavelPR12Sexta-feira – manhã e tarde.
Oeste do Paraná
23Universidade Estadual doUESPI26TeresinaPI15Quinta-feira – manhã e tarde;
PiauíSexta-feira – manhã e tarde;
Sábado – manhã e tarde.
24Universidade Estadual doUESB27Vitória daBA20Sexta-feira – manhã e tarde;
Sudoeste da BahiaConquistaSábado – manhã e tarde.
25Universidade EstadualUNESP28BauruSP15Sexta-feira – manhã e tarde.
Paulista29Presidente PrudenteSP10Sexta-feira – manhã e tarde.
30Rio ClaroSP10Sexta-feira – manhã e tarde.
31São José do RioSP10Sexta-feira – manhã e tarde.
Preto
26Universidade Federal daUFBA32SalvadorBA10Sexta-feira – manhã e tarde.
Bahia
27Universidade Federal daUFFS33ChapecóSC15Sexta-feira – manhã e tarde.
Fronteira Sul
28Universidade Federal daUFGD34DouradosMS7Sexta-feira – manhã e tarde.
Grande Dourados
29Universidade Federal daUFPB35João PessoaPB10Sexta-feira – tarde e noite;
ParaíbaSábado – manhã.
30Universidade Federal deUFAL36MaceióAL25Quinta-feira – manhã, tarde e noite;
AlagoasSexta-feira – manhã, tarde e noite;
Sábado – manhã e tarde.
31Universidade Federal deUFCG37Campina GrandePB20Sexta-feira – manhã e
Campina Grandetarde;
Sábado – manhã.
32Universidade Federal deUFCat38CatalãoGO23Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
CatalãoSábado – manhã e tarde.
33Universidade Federal deUFG39GoiâniaGO20Sexta-feira – manhã e tarde.
Goiás
34Universidade Federal deUFJ40JataíGO10Sexta-feira – manhã e tarde.
Jataí
35Universidade Federal de Juiz de ForaUFJF41Juiz de ForaMG15Sexta-feira – manhã e tarde.
36Universidade Federal deUFLA42LavrasMG15Sexta-feira – manhã e tarde.
Lavras
37Universidade Federal deUFMT43Barra do GarçasMT12Quinta-feira – tarde e noite;
Mato GrossoSexta-feira – manhã e tarde.
44RondonópolisMT10Sábado – manhã e tarde.
38Universidade Federal deUFMS45Campo GrandeMS20Sexta-feira – manhã e tarde.
Mato Grosso do Sul46Três LagoasMS18Sábado – manhã e tarde.
39Universidade Federal deUFOP47Ouro PretoMG15Sexta-feira – manhã e
Ouro Pretotarde;
Sábado – manhã.
40Universidade Federal deUFRR48Boa VistaRR10Terça-feira – manhã, tarde e noite;
RoraimaQuinta-feira – manhã, tarde e noite.
41Universidade Federal de Santa CatarinaUFSC49BlumenauSC12Sexta-feira – tarde e noite.
50FlorianópolisSC15Sexta-feira – manhã e tarde.
42Universidade Federal de Santa MariaUFSM51Santa MariaRS12Sexta-feira – manhã e tarde.
43Universidade Federal deUFSCAR52São CarlosSP10Sexta-feira – manhã e tarde.
São Carlos53SorocabaSP10Sexta-feira – manhã e tarde.
44Universidade Federal de São PauloUNIFESP54DiademaSP15Quinta-feira – manhã; Sexta-feira – manhã.
45Universidade Federal deUFSJ55Ouro BrancoMG15Sexta-feira – manhã e tarde.
São João del-Rei56São João del ReiMG15Sexta-feira – manhã e tarde.
46Universidade Federal deUFS57AracajuSE20Quinta-feira – tarde e noite;
SergipeSexta-feira – manhã, tarde e noite;
Sábado – manhã e tarde.
58ItabaianaSE15Quinta-feira – tarde e noite;
Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Sábado – manhã e tarde.
47Universidade Federal de UberlândiaUFU59UberlândiaMG20Sábado – manhã e tarde.
48Universidade Federal deUFV60FlorestalMG25Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
ViçosaSábado – manhã.
49Universidade Federal doUFAC61Rio BrancoAC8Sexta-feira – manhã e tarde.
Acre
50Universidade Federal doUNIFAP62MacapáAP15Segunda-feira a Sábado – manhã, tarde e noite.
Amapá
51Universidade Federal doUFCA63Juazeiro do NorteCE15Terça-feira – manhã e tarde.
Cariri
52Universidade Federal doUFES64VitóriaES15Quinta-feira – manhã e tarde.
Espírito Santo
53Universidade Federal doUNIRIO65Rio de JaneiroRJ15Sexta-feira – tarde e noite.
Estado do Rio de Janeiro
54Universidade Federal doUFMA66São LuísMA21Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
MaranhãoSábado – manhã.
55Universidade Federal doUFOB67BarreirasBA10Sexta-feira – manhã e tarde.
Oeste da Bahia
56Universidade Federal doUFOPA68SantarémPA15Sexta-feira – manhã e tarde.
Oeste do Pará
57Universidade Federal doUNIPAMPA69Caçapava do SulRS6Sexta-feira – manhã, tarde e noite.
Pampa
58Universidade Federal doUFPA70AbaetetubaPA15Sexta-feira – manhã e tarde.
Pará71BelémPA25Sexta-feira – manhã e tarde;
Sábado – manhã e tarde.
72BragançaPA10Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Sábado – manhã e tarde.
73CastanhalPA10Sexta-feira – manhã e
tarde;
Sábado – manhã.
59Universidade Federal doUFPR74CuritibaPR12Terça-feira – tarde e noite;
ParanáQuinta-feira – tarde e noite.
60Universidade Federal doUFPI75TeresinaPI20Quinta-feira – manhã e tarde;
PiauíSexta-feira – manhã e tarde;
Sábado – manhã e tarde.
61Universidade Federal doUFRB76Cruz das AlmasBA15Quinta-feira – manhã e tarde;
Recôncavo da BahiaSexta-feira – manhã e tarde;
Sábado – manhã e tarde.
62Universidade Federal doUFRJ77Rio de JaneiroRJ20Sexta-feira – manhã e tarde.
Rio de Janeiro
63Universidade Federal doFURG78Rio GrandeRS6Quinta-feira – manhã e tarde;
Rio GrandeSexta-feira – manhã e tarde;
Sábado – manhã e tarde.
64Universidade Federal doUFRN79NatalRN12Sexta-feira – manhã tarde.
Rio Grande do Norte
65Universidade Federal doUFTM80UberabaMG18Sexta-feira – manhã e tarde.
Triângulo Mineiro
66Universidade Federal do Vale do São FranciscoUNIVASF81JuazeiroBA20Sexta-feira – manhã e tarde.
67Universidade Federal dosUFVJM82Teófilo OtoniMG15Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Vales do Jequitinhonha eSábado – manhã e tarde.
Mucuri
68Universidade FederalUFF83NiteróiRJ12Sexta-feira – tarde e noite.
Fluminense
69Universidade FederalUFRPE84RecifePE25Sexta-feira – manhã, tarde e noite;
Rural de PernambucoSábado – manhã, tarde e noite.
70Universidade FederalUFRRJ85SeropédicaRJ15Sexta-feira – manhã e tarde.
Rural do Rio de Janeiro
71Universidade FederalUFERSA86MossoróRN20Sexta-feira – manhã e tarde;
Rural do Semi-ÁridoSábado – manhã e tarde.
72Universidade Regional doURCA87Juazeiro do NorteCE15Quinta-feira – manhã e tarde.
Cariri
73Universidade TecnológicaUTFPR88Cornélio ProcópioPR10Sexta-feira – tarde e noite.
Federal do Paraná89CuritibaPR12Sexta-feira – manhã e tarde.
90Pato BrancoPR10Sexta-feira – manhã, tarde e noite.
91ToledoPR7Sexta-feira – tarde e noite.

Fonte: PEBSP